quarta-feira, 22 de julho de 2015

O Ser escolhido ...

Não amamos quem queremos, como queremos e porque queremos. Amamos como podemos, e muitas vezes contra a nossa vontade, remando contra todas as marés, envoltos no mistério de uma escolha que não é feita por nós, mas por uma força que nos é superior à qual os místicos chamam destino, os cientistas chamam química e os portugueses chamam fado.

Amor não é interesse, porque quem tem interesse por outra pessoa raramente gosta dela.
(Rebelo)

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