domingo, 25 de agosto de 2013

É deixar ir...
na liberdade que nos assola
não devemos e podemos prender
é no desapego que o vento traz e leva...
que devemos aprender.... assimilar, saber!
e nossa alma, por mais saudosa que fique
sempre nela estará todo o riso que eternizou
no carinho que ficou... e a alegria semeada no
coração que se refaz, renova... se mostra...
não tem medo, se joga!
meu espírito sopra delicadamente teu nome ao mundo
perpetuando assim, para sempre nosso laço no todo
tudo de efêmero que o mundo nos faz viver
conhecer... sentir... ter... desejar.... querer
nos consola, nos faz arder ... nos acalma... faz acontecer
pois na periferia do corpo que neste plano caminha...
não valerá toda a eternidade do amor que 
no ser, vive e nunca deixará de existir...!

((Cáh Brasileiro))
É deixar ir...
na liberdade que nos assola
não devemos e podemos prender
é no desapego que o vento traz e leva...
que devemos aprender.... assimilar, saber!
e nossa alma, por mais saudosa que fique
sempre nela estará todo o riso que eternizou
no carinho que ficou... e a alegria semeada no
coração que se refaz, renova... se mostra...
não tem medo, se joga!
meu espírito sopra delicadamente teu nome ao mundo
perpetuando assim, para sempre nosso laço no todo
tudo de efêmero que o mundo nos faz viver
conhecer... sentir... ter... desejar.... querer
nos consola, nos faz arder ... nos acalma... faz acontecer
pois na periferia do corpo que neste plano caminha...
não valerá toda a eternidade do amor que
no ser, vive e nunca deixará de existir...!
((Cáh Brasileiro))



"...ela caminhava sem pressa, tinha saído sem destino levando seus pensamentos para um passeio, e o dia estava tão lindo, que qualquer sinal de tempestade não se fazia presente...tantas lembranças brincavam ao seu redor, que um tímido sorriso iluminou-lhe o olhar, pensava nele sim, mas com uma ternura tanta, que os seus passos se apressaram, e pegou um atalho, sem destino certo, embora todas as setas indicassem outra direção, recolheu algumas flores e seguiu, ao encontro do seu imaginário grande amor..." [Reggina Moon]

sábado, 17 de agosto de 2013

A Lista II


São tantas ofertas

e sôfregas entregas

solidão no limite

pessoas perdidas

carentes, doentes

em caça esmolando

um pouco de amor...

Tanto faz, tanto quer

nada tem, tanto fez

e tudo o que se tem

em falsos encantos

na verdade se perde.

Profanação do corpo

palavras e mentiras

em luxúria e fantasias...

Mas a noite se finda

e continua sempre

a triste e fria rotina...

Eu te amo, te amo

Te amo...amo...

Eu...?

Mais uma na lista!


[Reggina Moon]

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Tudo o que faz parte do amor:



Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete .
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para fazê-lo.
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição.

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
É elegante a gentileza; atitudes gentis falam mais que mil imagens.
Abrir a porta para alguém? É muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar? É muito elegante.
Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma.
Oferecer ajuda? Muito elegante.
Olhar nos olhos ao conversar? Essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar essa delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras". Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: NÃO É FRESCURA.

Cláudia Tarim Oliveira

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O teu riso

Tira-me o pão, se quiseres,
tira-me o ar, mas não
me tires o teu riso.

Não me tires a rosa,
a lança que desfolhas,
a água que de súbito
brota da tua alegria,
a repentina onda
de prata que em ti nasce.
(Pablo Neruda.)

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

 
PERMISSÃO

Permita-se!
Acertar nos desacertos,
vendar os teus olhos,
confiar no sentimento,
não ser o dono do tempo
nem senhor da razão
ou carregar um maior peso
do que suporta teu coração
Permita-se!
mesmo que nada seja
mesmo que tudo mude
mesmo que pouco tenha
mesmo que seja breve
viver já é um grande
e confuso episódio
incerto, efêmero e bendito
até que o último sorriso se cale
ou a última lágrima se apague.

[Reggina Moon]

sábado, 3 de agosto de 2013


''Não importam as dores, as angústias, nem as decepções que vou ter que encarar.
 Escolhi ser verdadeiro.
 No meu caminho, o abraço é apertado, o aperto de mão é sincero.
 Por isso, não estranhe a minha maneira de sorrir e de te desejar tanto bem.
Eu sou aquela pessoa que acredita no bem, que vive no bem e que anseia o bem.
 É assim que eu enxergo a vida e é assim que eu acredito que vale a pena viver.''   Lispector