Lê nos meus olhos todos os consentimentos, Mata tua sede na pedra que se fez fonte, E te encanta com a paisagem contraditória do meu ser.
Pagu
O outro lado do rio de um lado só, o canto do circulo da aurora boreal, a rima cega e vesga do Nepal, uma rocha silenciosa que jamais se fará pó, alma livre das amarras sem nós, o meio único
o olhar úmido, decisivo, sem medo e dó.
(gustavo drummond)