Poema XLIV – Pablo Neruda
Saberás que não te amo e que te amo
pois que de dois modos é a vida,
a palavra é uma asa do silêncio,
o fogo tem a sua metade de frio.
Amo-te para começar a amar-te,
para recomeçar o infinito
e para não deixar de amar-te nunca:
por isso não te amo ainda.
Amo-te e não te amo como se tivesse
nas minhas mãos a chave da felicidade
e um incerto destino infeliz.
O meu amor tem duas vidas para amar-te.
Por isso te amo quando não te amo
e por isso te amo quando te amo.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
dúvidas ?
Se alguma vez tiveres dúvidas entre estar comigo ou com outra pessoa,
por favor,
escolha a outra pessoa !
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Independentemente...
Eu não queria a dependência dos que se apegam aos textos porque a realidade dói feito uma amputação a sangue frio...
Queria poder arrancar meu coração como disse Saramago certa vez:
"arranca metade do meu corpo, do meu coração, dos meus sonhos....
tira um pedaço de mim, qualquer coisa que me desfaça.
me recria, porque eu não suporto mais pertencer a tudo, mas não caber em lugar algum"
Queria poder arrancar meu coração como disse Saramago certa vez:
"arranca metade do meu corpo, do meu coração, dos meus sonhos....
tira um pedaço de mim, qualquer coisa que me desfaça.
me recria, porque eu não suporto mais pertencer a tudo, mas não caber em lugar algum"
sábado, 19 de novembro de 2016
Não existo.
Começo a conhecer-me.
Não existo.
Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram,
ou metade desse intervalo, porque também há vida ...
Sou isso, enfim ...
Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor.
Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo.
É um universo barato.
[Álvaro de Campos]
heterônimo de Fernando Pessoa
Começo a conhecer-me.
Não existo.
Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram,
ou metade desse intervalo, porque também há vida ...
Sou isso, enfim ...
Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor.
Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo.
É um universo barato.
[Álvaro de Campos]
heterônimo de Fernando Pessoa
terça-feira, 4 de outubro de 2016
Incertezas
Viver onde ?
O céu está sem teto.
Dormir como ?
O tempo está fechado.
Amar a quem ?Se você inexiste.
Gustavo Drummond
Longas noites...
"Haverá dias sem respostas,
noites longas também,
mas o regente de todas as coisas compõe uma nova canção no silêncio."
(Bianca Toledo)
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
sábado, 3 de setembro de 2016
tua vida mesquinha
Não te deixes destruir...
Ajuntando novas pedras
e construindo novos poemas.
Recria a vida, sempre, sempre.
Remove pedras e planta roseiras e faz doces.
Recomeça.
Faz de tua vida mesquinha
um poema.
E viverás no coração dos jovens
e na memória das gerações que hão de vir.
Esta fonte é para uso de todos os sedentos.
Toma a tua parte.
Vem a estas páginas
e não entraves seu uso
aos que têm sede.
(Cora Coralina)
domingo, 28 de agosto de 2016
E diga, adeus !!! Kiss me and say goodbye Manhattahs
"Nunca é tão alto o preço a pagar pelo privilégio de pertencer
a si mesmo..."
Nietzsche
sem fôlego... "unafraid" (ases indomáveis)
Eu acho que algumas dores nunca realmente vão embora.
Talvez a gente encontre novas maneiras de nos distrair,
enquanto ela, aos poucos,
vão se acalmando dentro de nós.
Jey Leonardo.
domingo, 21 de agosto de 2016
Fim
Faz sorrir um coração
E...
Depois o amassa,
Corta em pedaços,
Lançam ao alto,
E...
Sorri ?
Parabéns !
E...
Sorri ?
Parabéns !
terça-feira, 16 de agosto de 2016
Eu vou superar você
Algumas pessoas vivem seus sonhos
Algumas pessoas fecham seus olhos
O destino de algumas pessoas
Passa despercebido
Não há garantias
Não há alibis
É assim que o nosso amor deve ser
Não pergunte o porque
Leva algum tempo
Só Deus sabe quanto tempo
E eu sei que posso esquecer você
Logo que meu coração pare de sofrer
Por antecipação
Tão logo que termine a eternidade
Eu vou superar você
Lembrando os tempos passados
Promessas que um dia fizemos
Quais são as razões para
Nada continuar como era?
Havia noites em que eu te abraçava tão juntinho
Algum dia, vou tentar esquecê-las
Algum dia, eu vou superar você
domingo, 7 de agosto de 2016
Inacabado
Inefável quanto Sol da Meia Noite,
As inexplicáveis maravilhas do Universo
Tão inerentes aos mais sublimes dos amores,
Se esgotam na loucura das renúncias de
Um poema inacabado ...
Aurora Boreal: silêncio!
vl.
As inexplicáveis maravilhas do Universo
Tão inerentes aos mais sublimes dos amores,
Se esgotam na loucura das renúncias de
Um poema inacabado ...
Aurora Boreal: silêncio!
vl.
sábado, 6 de agosto de 2016
Sem mais ...
Mais um amanhecer,
mais uma ausência,
mais uma saudade
mais uma alegria,
mais uma crença,
mais um abraço,
mais um desejo,
mais um anseio,
mais um amor,
mais um,
mais...
Eu.
Sem mais.
[Reggina Moon]
mais uma ausência,
mais uma saudade
mais uma alegria,
mais uma crença,
mais um abraço,
mais um desejo,
mais um anseio,
mais um amor,
mais um,
mais...
Eu.
Sem mais.
[Reggina Moon]
domingo, 24 de julho de 2016
VERSOS Á-TOA
Sem nexo,
convexos.
só versos
á toa,
sem rumo
rima
ritmo,
feittos na rua cheia
na lua congestionada.
forma gostosa
tema
trama
teia.
passatempo
poética de vento,
decorada, discorada,
relatos de amor,
retratos falados.
próprios para serem
lidos,
versos
á-toa,
c
a
í
d
o
s.
molhados, cansados,
brancos, mancos,
o que restou da arte,
de mim.
(gustavo drummond)
segunda-feira, 18 de julho de 2016
Outono
"... Te aguardo com as flores,
quando for tua a Primavera...
Mas... cuidado!
poderá ser meu Outono..."
DúKarmona®
quando for tua a Primavera...
Mas... cuidado!
poderá ser meu Outono..."
DúKarmona®
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Lágrimas
Cheguei a pensar q o inverno tivesse nos esquecido
e nem fosse mais voltar...
Nao esqueceu !
Fico refém de horas geladas
de dias cinzentos
com lágrimas do céu !
Triste...
vl.
e nem fosse mais voltar...
Nao esqueceu !
Fico refém de horas geladas
de dias cinzentos
com lágrimas do céu !
Triste...
vl.
domingo, 26 de junho de 2016
TARDE DEMAIS
Eu tinha planos
para serem construidos,
tantas coisas para fazer,
muitos versos para escrever,
sonhos ousados, insanos,
ideias inacabadas,
tudo num repente
demolido, destruído,
a hora estava marcada,
eu não queria, nem sabia,
um golpe traiçoeiro, inclemente
colocou fim em minha vida,
sem fala, sem ver, nada ouvia,
vazio imenso, um branco total,,
sem adeus, meu ponto final.
[gustavo drummond]
Eu tinha planos
para serem construidos,
tantas coisas para fazer,
muitos versos para escrever,
sonhos ousados, insanos,
ideias inacabadas,
tudo num repente
demolido, destruído,
a hora estava marcada,
eu não queria, nem sabia,
um golpe traiçoeiro, inclemente
colocou fim em minha vida,
sem fala, sem ver, nada ouvia,
vazio imenso, um branco total,,
sem adeus, meu ponto final.
[gustavo drummond]
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Caravela ♡ Gustavo Drummond
Minha caravela
não tem leme,
popa e proa,
sequer uma vela;
mas é veloz,
leva minha voz
pelos confins.
Navega por todos rumos,
com precisão,
vence tempestades,
desvenda as noites,
nada teme,
segue movida
pela força endógena
do meu coração.
[gustavo drummond]
não tem leme,
popa e proa,
sequer uma vela;
mas é veloz,
leva minha voz
pelos confins.
Navega por todos rumos,
com precisão,
vence tempestades,
desvenda as noites,
nada teme,
segue movida
pela força endógena
do meu coração.
[gustavo drummond]
sábado, 18 de junho de 2016
Para sempre, e sempre pura ilusão!
... E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Miguel Sousa Tavares
quinta-feira, 9 de junho de 2016
sábado, 4 de junho de 2016
Invencível
Invencível !
"E no meio de um inverno eu finalmente
aprendi que havia dentro de mim
um verão invencível."
Albert Camus
"E no meio de um inverno eu finalmente
aprendi que havia dentro de mim
um verão invencível."
Albert Camus
terça-feira, 31 de maio de 2016
domingo, 29 de maio de 2016
Sem espaço
O amor não acaba.
O amor apenas sai do centro das nossas atenções.
O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar.
Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice.
Paixão termina, amor não.
Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa.
Martha Medeiros
O amor apenas sai do centro das nossas atenções.
O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar.
Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice.
Paixão termina, amor não.
Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa.
Martha Medeiros
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Capacidade de ser...
"A capacidade de estar sozinho é a capacidade de amar. Isso pode parecer paradoxal, mas não é. Essa é uma verdade existencial: somente aquelas pessoas que são capazes de estar sozinhos são capazes de amar, de compartilhar, de ir profundamente ao cuidado da outra pessoa, sem reduzir o outro a uma coisa e sem se tornar viciado ao outro. Eles permitem que o outro seja absolutamente livre, porque eles sabem que se o outro partir, eles serão felizes como são agora. A felicidade deles não pode ser tirada pelo outro, porque não foi dada pelo outro."
Osho da Obra "Being in love"
Osho da Obra "Being in love"
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Amores Eternos ♡ ♡ Shakespeare
Aprendi que Amores eternos podem acabar em uma noite.
Que grandes amigos podem se tornar grandes inimigos.
Que o amor sozinho não tem a força que imaginei.
Que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno,
Que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade, afinal, gastamos uma vida inteira para conhecer a nós mesmos.
Que os poucos amigos que te apoiam na queda, são muito mais fortes do que os muitos que te empurram.
Que o "nunca mais" nunca se cumpre, que o "para sempre" sempre acaba. Que minha família com suas mil diferenças, está sempre aqui quando eu preciso.
Que ainda não inventaram nada melhor do que colo de Mãe desde que o mundo é mundo.
Que vou sempre me surpreender, seja com os outros ou comigo.
Que vou cair e levantar milhões de vezes, e ainda não vou ter aprendido TUDO."
Estamos aqui de passagem..
William Shakespeare
Que grandes amigos podem se tornar grandes inimigos.
Que o amor sozinho não tem a força que imaginei.
Que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno,
Que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade, afinal, gastamos uma vida inteira para conhecer a nós mesmos.
Que os poucos amigos que te apoiam na queda, são muito mais fortes do que os muitos que te empurram.
Que o "nunca mais" nunca se cumpre, que o "para sempre" sempre acaba. Que minha família com suas mil diferenças, está sempre aqui quando eu preciso.
Que ainda não inventaram nada melhor do que colo de Mãe desde que o mundo é mundo.
Que vou sempre me surpreender, seja com os outros ou comigo.
Que vou cair e levantar milhões de vezes, e ainda não vou ter aprendido TUDO."
Estamos aqui de passagem..
William Shakespeare
sábado, 23 de abril de 2016
sem sentido...
Saiba morrer o que viver não soube, diz o poeta.
Então o poema é assim mesmo.
Você aceita tentar e você tenta
Escolheu a mentira,
a falsa alegria,
o faz de conta
de um conto sem saída...
Então.
Qual é a solução ?
Suas noites mal dormidas,
De amarguras da rotina.
De incertezas da corrida,
rumo ao dia que não tem.
Sorriso escancaradamente
Forçado,
Forjado.
Driplando a vida que segue ...
Então o poema é assim mesmo.
Você aceita tentar e você tenta
Escolheu a mentira,
a falsa alegria,
o faz de conta
de um conto sem saída...
Então.
Qual é a solução ?
Suas noites mal dormidas,
De amarguras da rotina.
De incertezas da corrida,
rumo ao dia que não tem.
Sorriso escancaradamente
Forçado,
Forjado.
Driplando a vida que segue ...
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Aprisionado perdido
"Somos assim. Sonhamos o vôo, mas tememos as alturas. Para voar é preciso amar o vazio. Porque o vôo só acontece se houver o vazio. O vazio é o espaço da liberdade, a ausência de certezas. Os homens querem voar, mas temem o vazio. Não podem viver sem certezas. Por isso trocam o vôo por gaiolas. As gaiolas são o lugar onde as certezas moram.
É um engano pensar que os homens seriam livres se pudessem, que eles não são livres porque um estranho os engaiolou, que se as portas das gaiolas estivessem abertas eles voariam. A verdade é o oposto. Os homens preferem as gaiolas ao vôo. São eles mesmos que constroem as gaiolas onde passarão as suas vidas."
quarta-feira, 13 de abril de 2016
sexta-feira, 1 de abril de 2016
Amar Intensamente
De que vale no mundo ser-se inteligente, ser-se artista, ser-se alguém, quando a felicidade é tão simples! Ela existe mais nos seres claros, simples, compreensíveis e por isso a tua noiva de dantes, vale talvez bem mais que a tua noiva de agora, apesar dos versos e de tudo o mais. Ela não seria exigente, eu sou-o muitíssimo. Preciso de toda a vida, de toda a alma, de todos os pensamentos do homem que me tiver. Preciso que ele viva mais da minha vida que da vida dele. Preciso que ele me compreenda, que me adivinhe. A não ser assim, sou criatura para esquecer com a maior das friezas, das crueldades. Eu tenho já feito sofrer tanto! Tenho sido tão má! Tenho feito mal sem me importar porque quando não gosto, sou como as estátuas que são de mármore e não sentem.
Florbela Espanca
Florbela Espanca
segunda-feira, 14 de março de 2016
Adeus...
E então a gente vai perdendo o interesse.
O tempo se encarrega de mudar o rumo da conversa.
O que antes era uma injúria hoje não nos afeta.
E nesse caminhar as rosas nascem e morrem e ninguém percebe.
Vamos seguindo pelo caminho quase sozinhos e nos despedindo sem dizer adeus.
Reggina Moon
domingo, 13 de março de 2016
sábado, 5 de março de 2016
BIOGRAFIA
Lê nos meus olhos todos os consentimentos, Mata tua sede na pedra que se fez fonte, E te encanta com a paisagem contraditória do meu ser.
Pagu
O outro lado do rio de um lado só, o canto do circulo da aurora boreal, a rima cega e vesga do Nepal, uma rocha silenciosa que jamais se fará pó, alma livre das amarras sem nós, o meio único
o olhar úmido, decisivo, sem medo e dó.
(gustavo drummond)
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Fragmentada !
Eu me sentei perto de sua alma
E sem esperança para me guiar gritei.
Gritei !!!
Eu senti muito dor.
Guardei a visão de seu rosto como de um
navio em naufrágio.
Eu senti muita dor.
QUISERA MEU CORAÇÃO CONSEGUISSE - JPalmaJr
Até quando eu terei versos? pois meus versos são a vida, o sangue quente que jorra em mim, que se espalha pelos canais incendiados pelos quais vivo para amar...minhas veias é que me transfundem vida, e para mim viver é amar como quem rega um campo...por vezes, morre a tarde como se fosse um pássaro em pleno vôo, mal vejo e já é noite, como se o pássaro houvera decidido congelar o tempo em sua última arremetida, e nela houvesse rompido o dia e trazido as trevas... como se houvera tentado ultrapassar a estratofera, como se houvera querido chegar à Lua...por vezes sou assim, pássaro tentando ultrapassar o maior do amor que já vivi...para te procurar, para te buscar, quisera eu ultrapassar limites, tempos e carne e sangue de que sou feito...para te buscar...para te achar...para te amar...quisera eu poder fazer meu coração sair de mim...
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Desabafo
Não, a
poesia não morreu.
Mas,
A palavra cansa,
O sorriso apaga,
O sangue gela,
O coracão vacila,
Mas o poema não!
Vazio,
Frieza,
Decepção, cabem
No gosto amargo
Sobrevivência !
poesia não morreu.
Mas,
A palavra cansa,
O sorriso apaga,
O sangue gela,
O coracão vacila,
Mas o poema não!
Vazio,
Frieza,
Decepção, cabem
No gosto amargo
Sobrevivência !
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Não escrevo para que entendas o que teu coração nem
sente.
Mas quando passar o tempo poderás lamentar
eternamente...
Não escrevo para que relembres o que nunca fostes
capaz de ser, diante do amor aberto que perdestes por
estupidez...
Não escrevo para que entendas ou relembres.
Nada disso.
O verso é minha expressão no tempo
A palavra refletindo o pensamento
Entendimento dos sentimentos...
Não escrevo para que me ames nem me odeies.
É só um desejo.
Encerrando tantas fases
,
Reciclando antigos versos transformando eterno Adeus
em novos Recomeços...
[Reggina Moon]
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