quinta-feira, 28 de março de 2024


 “Mas afinal, o que se leva da vida, senão os remorsos?

Remorsos do que poderia ter sido e não foi, e do que se perdeu depois de ter sido. Remorsos do que devia ter sido dito e feito, e não o foi a tempo, ou do que foi demasiadamente dito e feito. Remorsos destes eternos desencontros, desta sensação de que nada existe no seu tempo certo, de chegar sempre tarde ou partir cedo demais.”. Miguel Sousa Tavares

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