"Não chorem a beira do meu túmulo, eu não estou lá, estou no soprar dos ventos, nas tempestades de verão e nos chuviscos da primavera. Eu sou a prece inquieta dos ruídos da cidade e nos silêncios da madrugada.
Não chorem a beira do meu túmulo, eu não estou lá, estou no brilho das estrelas 🌟 perfurando a noite e no cantar dos pássaros.
Não, não chorem a beira do meu túmulo, eu não estou lá, eu não morri, eu sou a vida incessante e livre que corre nas águas do rio."
Jô Soares.
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